IV FESTIVAL INTERNACIONAL DE FOLCLORE DE CRICIÚMA-SC.
Desejo expressar, de início, o meu profundo agradecimento pela homenagem e dizer da honra em ter um troféu de melhor coreógrafo com o meu nome, fazendo parte da História de um Festival Internacional de danças que se impõe até mesmo pelo sucesso que o Festival faz no Brasil. Tenho prazer de conhecer cada um dos organizadores desse grandioso evento, de com eles conviver, criar raízes afetivas de amizade e estima, de saber das suas preocupações e preferências culturais, de partilhar diretamente dos seus sonhos, de viver os seus “momentos de brasilidade vividos”, nas realizações de projetos que enriquecem o Folclore seja ele Nacional ou Internacional, que é o que sente todas as pessoas que conhecem e participam desse festival que é um dos mais organizados do Brasil. Devo dizer, por outro lado, que recebi a convocação-homenagem não apenas emocionado e envaidecido, mas, sobretudo com o respeito que sempre tive pelas manifestações folclóricas de todo o mundo, onde habita os sentimentos mais puros e as reivindicações mais nobres da alma humana na luta por uma Cultura de Paz, solidária, justa e fraterna.Nos aplausos calorosos dos amigos, do público presente e no encantamento da beleza da bela festa de encerramento do Festival, divido o meu sentimento de emoção e alegria junto aos vitoriosos que receberam os troféus Pé de Bronze, Pé de Prata e em especial ao vencedor do Pé de ouro que foi de uma grande surpresa e emoção para mim. O momento do encerramento do III Festival Internacional de Folclore de Criciúma-SC, embora solene, foi de festa e justificada comemoração. Por isso vou limitar-me a cumprimentar toda a Organização que se resume em três pessoas completamente envolvidas e apaixonadas pelo Folclore e as diferentes culturas: Sirlei Chaves, Luciana Borges e o idealizador e produtor do evento o Dr. Júlio Lopes. Parabenizo-os pelo sucesso alcançado e pelo projeto que abraçaram e que já vai para a quarta edição em 2012. Lembro aqui a lição do sábio que fala que: “O mais importante não é a chegada, mas o caminho”. Ao finalizar, deixo meu carinhoso abraço, desejo aos organizadores mais que os merecidos votos de pleno sucesso nos próximos Festivais e deixo-vos uma prece: Que Deus vos ilumine e vos façam felizes.
Clerton Vieira
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