FOLCLORE DE TODOS OS POVOS

FOLCLORE DE TODOS OS POVOS
É tempo de Recomeçar... Amigos das ArtesPopulares, internautas quero saudar a visita de todos neste novo Blog do prof. Clerton Vieira que preparei com todo o carinho para que vocês possam ter cada vez mais informações sobre as novidades do Folclore do Brasil e do mundo. Aqui você estará atualizado com as notícias dos Festivais folclóricos e eventos populares que acontecem no mundo da cultura popular. Convido a todos a embarcarem comigo nessa longa jornada. Venham fazer parte desse trabalho de pesquisa, valorização e divulgação das nossas tradições e manifestações populares. Sejam bem vindos todos os internautas, folcloristas, artistas, alunos, professores, profissionais, amadores pesquisadores, estudiosos e curiosos. Boa navegação pelo blog. Muito obrigado. Deixem seus comentários e sugestões através do e-mail:clertonvieira@hotmail.com - Professor, Clerton Vieira

Brasil Folclórico


Brasil Folclórico

Vamos falar de Brasil.
País de misturas, de costumes, loucuras.
Verdadeira identidade.
Beber da fonte das tradições, cultura,
que emana história e sabedoria.
Falar das raízes do seu povo e
da alegria que acende teu sorriso.
Brasil Folclórico de tantas lendas mãe gentil.
Mistura de raças.
Índio, negro, branco.
Manifestação de ricos e pobres.
Que corre no sangue.
Esbanja gingado.
Folclore nasce do coração, do resgate.
Nasce da diversidade.
Liberdade.
É ciência viva do povo.
O novo.
Não é estático.

Vamos falar de um Brasil Folclórico.
Conhecer suas lendas e mitos.
Como esquecer a Mãe D’água e seu canto atraente.
Do Lobisomem das noites de lua cheia.
Da Pisadeira, Corpo-Seco, Mãe-de-ouro.
Como esquecer o Saci Pererê.
Menino negro traquino,
cachimbo na boca, gorro vermelho.
Aventureiro.
Olha que tem uma perna só.
Curupira, protetor das matas e animais.
Já não existe mais.
Extinto.
O homem destruidor do mundo cortou teus cabeços compridos e
teus pés virados já causam sapatos.
Como esquecer a Mula-sem-cabeça,
O Menino Pastoreio.
Do Bumba-meu-boi; Boi-Bumbá
que ressuscitado foi pelo pajé,
depois de brigas, desengano, e desejo de mulher.

Vamos falar de um Brasil Folclórico.
Da pura imaginação.
Vamos falar para não rasgar da memória.
Deixar o povo sorrir.
Folclore tem que ser poesia.
Magia.
Encanto de um povo.
Abandono.


Fabio Ferreira,
Itarantim - BA - por correio eletrônico

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